27 de julho de 2024
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Vapza e Prática Klimaquip formam parceria para fortalecer o mercado de food service

O setor de food service esteve entre os mais afetados em 2020 pelas oscilações de mercado de forma geral. Contudo, ele também faz parte da lista de áreas em potencial crescimento para este ano. É o que revela pesquisas realizadas pela Food Consulting, que mostrou uma alta de 22% a 25% em 2021, se comparado a queda de 32% no ano passado.

A Vapza e a Prática Klimaquip estão atentas a essa mudança e firmaram parceria, em prol de atender o consumidor do futuro, que busca acesso à tecnologia, praticidade e, logicamente, qualidade.

Essa nova união coloca à disposição de restaurantes, padarias e centrais de produção de alimentos os equipamentos de alta tecnologia e performance da Prática e a linha completa de alimentos embalados a vácuo e cozidos a vapor da Vapza.

“O mercado de food service está entre os mais estratégicos para a Vapza. Temos clientes fiéis nesse segmento e oferecemos os produtos em tamanhos personalizados, além do diferencial de insumos prontos para serem adicionados às receitas e com alta durabilidade, já que, enquanto embalados a vácuo, podem durar por mais de um ano, sem perder os nutrientes”, explica Enrico Milani, CEO da marca.

Assim como a Vapza, a Prática Klimaquip também preza por bem-estar e comida saborosa e saudável, viabilizando equipamentos para que isso aconteça.

“Para o enfrentamento da pandemia, procuramos ser ágeis em ofertar aos nossos clientes soluções para a preparação de alimentos de uma forma segura, com produtividade e sem desperdícios. Nossos equipamentos, aliados aos processos de elaboração de alimentos selecionados, liderados pelos chefs e pela equipe, resultam em uma refeição saudável, saborosa e de qualidade”, completa Milton Machado, Diretor Comercial da Prática.

Sobre o mercado, Enrico comenta que apesar do consumo em casa ter aumentado, o setor de food service tem muito a explorar. “Resistir às oscilações foi também uma forma de fortalecimento. Muitos precisaram reinventar a forma de vender, de comunicar e, também, de reavaliar questões técnicas de insumo, manuseio e armazenagem”, finaliza.

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